PENSANDO FORA DA CAIXA

GERSON AGUILAR

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Sinopsis de PENSANDO FORA DA CAIXA

LIVRO DE CABECEIRA DO ADMINISTRADOR DE EMPRESAS! LIVRO DE MESA DE PAIS E EDUCADORES! LIVRO DE MOCHILA DE JOVENS E ADOLESCENTES! Capítulo I – Pensar fora da caixa!? - Não procure por uma definição exata sobre mais esta concepção denominada “pensar fora da caixa” (PFC), ao menos no dicionário convencional de bolso. Afinal de contas, tudo que se pretende aqui é uma diversificação de pensamentos visando a não aceitação pura e simples das coisas como são ou deixam de ser. Capítulo II – O controle remoto - As vezes somos teimosos – sem problemas, teimosia e caldo de galinha podem ser algo muito positivo – devido aos procedimentos habituais que julgamos já serem comprovados e convencionais, e somos incapazes de perceber que existe oxigênio na água. Capítulo III – Poder da palavra - Houve um tempo de fartura em que a palavra do homem era um de seus bens mais preciosos. Falava-se aos cantos da grande esfera em “questão de honra”. Escambos ou até mesmo negócios de razoáveis valores financeiros eram concretizados com um aperto de mãos. Capítulo IV – Poltrona na posição vertical - Ei, sabe de uma coisa?! Já foi! Todo mundo, agora, é a cereja do bolo. Ninguém pode ter mais atenção que propriamente eu mesmo. Todos temos um sentimento de que somos mais importantes que o próprio mundo, mesmo sem ter feito nada por ele. Capítulo V – O campeonato brasileiro - No Brasil, como de costume, gostamos de muito dinheiro com o menor esforço possível. Está no DNA. Obrigado, família real! O mundo do futebol não é, nem poderia ser diferente dessa concepção. Tudo bem, vou meter minha colher de pau no vespeiro, e espero sobreviver às picadas. Capítulo VI – Politicamente incorreto - “Diz-me com quem andas, e te direi quem és!”, dito por pais e mestres aos filhos e alunos, por gerações e gerações, de maneira oportuna e incansável. Pode muito bem ser a frase que retrate o senso infante de viver a vida de um modo politicamente correto (PC), aceitando, é claro, a existência do incorreto. Capítulo VII – Pai não escravo - Nossos filhos carecem aprender a ouvir a palavra NÃO, e saber perfeitamente da existência dela, bem como da existência do TALVEZ, e do SIM. Tudo, como a espontaneidade do parto. Capítulo VIII – Responsabilidade eleitoral - Tive esta ideia estranha e intrometida, no ano de dois mil e cinco, quando ainda trabalhava arduamente em Belo Horizonte. Eu era e sou muito crítico desta total possibilidade que nossos políticos têm de assumir e deixar um cargo para o qual foram eleitos, de maneira sumária, sem nossa autorização e muito menos sem nos dar a menor satisfação.

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