A MÁQUINA DO TEMPO

VINÍCIUS SIMAN

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Sinopsis de A MÁQUINA DO TEMPO

A Máquina do Tempo é a confirmação da morte e da vida, da banalidade e da importância, da ascensão e da queda de todos perante ao tempo. O que todos são, mas nem todos têm coragem de assumir é a essência deste livro que, com profundidade ímpar, retrata os tempos reais e o tempo relacionado a estes tempos. A catarse que é levada e observada durante todo o livro é a submissão ao tempo e, consequentemente, à morte. — O que, cá entre nós, pode trazer transtorno e impotência irremediáveis. A ciência da morte e do tempo, da vida e das coisas dela, são desnudadas, não somente por roupas, mas por pele, até sangrarem e revelarem-se puras, virgens, para a interpretação mais óbvia e, ao mesmo tempo, mais irrevelável de todas: o tempo não tem tempo e não tem quem: é a toda hora e todos. A perplexidade da distância da morte — “a Morte é sempre distante” —, que tanto aflige e interroga, é exibida sobre um espeto que perfura a alma (não somente da noção e conceito de tempo, mas do leitor). Impressionante! — José Cláudio Patrício

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